Por Marcelo Barbosa
Uma Cidade, um bairro, não são feitos apenas de ruas, casas, comércios, indústrias, praças, mas também de pessoas dedicadas que mudaram o curso da história de uma comunidade. Como superaremos os problemas sociais e ambientais nos dias atuais, se não tivermos conhecimento de nossa história, das raízes de nossos antepassados?
Conhecimento de fatos passados nos ajudam a resolver problemas do presente. Nesse sentido, é importante mudar a nossa postura frente ao nosso patrimônio, seja ele material ou imaterial. A Unesco define como Patrimônio Cultural Imaterial “as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural.
É nesta relação entre o presente e o passado, jovem e idoso, que se forma o caráter e a nossa dimensão humana. Desta forma, resgatamos a consciência para começarmos a dar grandes passos para uma São Gonçalo melhor, tornando assim um presente para a educação de nossos filhos quanto a preservação de sua história. A história de nossos bairros recolhe os feitos de cada um de nós e voa nas asas do tempo a imortalidade do nosso viver que se esconde em nossas obras concretas e abstratas que iluminam nossa memória.
Assim a história de uma cidade, de um bairro, de uma rua, pode estar preservada em construções antigas, nas ruas, praças, capelas e também na memória da comunidade. É preservando a memória de um bairro, valorizando as ações e as diversidades culturais dentro dos mesmos, educando nossas crianças e jovens, que iremos ter um Gradim, Porto Velho, Porto Novo, Paraíso, etc muito mais vibrantes.
Email:marcelobarbosasgg@gmail.com
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