Por Marcelo Barbosa
Nós que temos a nostalgia de termos vivido as praias da Magata, da Esso, Coroa; o Campo Municipal e seu grandes jogos, o Bloco carnavalesco do Marimbondo, o Clube Brasileirinho, a chegada do trem com sua boiada, a Colônia de pescadores e tantos outros momentos, estamos diante de uma nova realidade para nossos filhos.
Como estar preparados para o ‘progresso’ que está às portas, diante das oportunidades de vagas nos estaleiros, Comperj, fábricas, faculdades, cursos e muitas outras coisas que ainda estão por vir e que não conseguimos nem ao menos imaginar? Você já ouviu alguém falar que para tudo na vida existe um preço? Pois é, nesse caso não é diferente.
O ‘progresso’, por um lado, trouxe oferta de emprego, valorização dos imóveis, aumento da população; mas trouxe, por outro lado, transtornos, insegurança. Exemplo: Porto Velho, Pontal, Gradim, sofreram e sofrem com a degradação ambiental, poluição, desrespeito mútuo entre as pessoas. Diante desta constatação, podemos juntos mudar nosso comportamento? Será que dá para fazer isso? Será que é possível conciliar tanto progresso e tecnologia com um ambiente saudável?
O ‘progresso’ deveria trazer melhoras imediatas na qualidade de vida da população mediante a oportunidade de negócios, emprego, inclusão social, segurança (imprescindivel), melhor acesso aos serviços públicos e aos seviços em geral. Acesso aos transportes, comunicação, saúde, educação, sem comprometer o futuro para as próximas gerações do ponto de vista social, econômico e principalmente ambiental. Mas será que tudo isso não tem nenhum preço? Sim, tem um preço, estudar, bons relacionamentos, respeitar os mais idosos e fé, fé que tudo pode melhorar, depende de você leitor.
Email:marcelobarbosasgg@gmail.com
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