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Depois dos governos federal e estadual anunciarem cortes no orçamento, chegou a vez da prefeitura de São Gonçalo. O Prefeito Neilton Mulim publicará decreto que determina o corte de gastos e custeio da administração. O corte de 20% de custeio e pessoal deve chegar a R$ 50 milhões ao ano. A determinação se antecipa à previsão de queda de arrecadação de ICMS e royalties de petróleo este ano.
Em São Gonçalo serão reduzidos em 20% o valor dos contratos administrativos. Outra determinação é a redução de até 20% dos servidores em cargos em comissão, atingindo aproximadante mil pessoas em diversas áreas da administração. Governo alega que serviços não serão afetados.
Os Cortes de pessoal começaram no final de 2014 com a extinção ou fusão de algumas secretarias e autarquias do município. Estima-se em 5.500 o número de cargos em comissão (nomeados) de um total de 12 mil servidores da administração direta. Em 2011 o Ministério Público exigiu a assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com a prefeitura para eliminação de 50% dos cargos em comissão e contratação de funcionários efetivos concursados.
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